POR QUE CONTRIBUIR COM UMA
PESQUISA REALIZADA FORA DO BRASIL?

Ao participar da The Medulloblastoma Initiative, você vai ajudar a acelerar um protocolo de cura que pode salvar milhares de crianças todos os anos, no mundo inteiro — inclusive no Brasil. 

Os recursos serão investidos em instituições dos Estados Unidos e Canadá especializadas em meduloblastoma e que concentram os principais cientistas do mundo nessa área. Laboratórios de vários cantos do planeta têm trabalhado cada um na sua parte do quebra-cabeças, mas não de forma sinérgica. A coordenação de esforços é fundamental para desvendar o mistério do meduloblastoma grupo 4. Por esse motivo, o Cure Group 4 Medulloblastoma Consortium (CGFC) foi concebido numa formatação inovadora, que visa acelerar as descobertas através do trabalho sincronizado de múltiplos laboratórios líderes nessa área de estudo. 

Os programas de oncologia no Brasil são liderados por excelentes especialistas. No entanto, há relativamente poucos centros desse tipo e, no caso do meduloblastoma infantil, sequer existem laboratórios desenvolvendo novas terapiasAssim, criar uma iniciativa semelhante no Brasil — identificando pesquisadores, desenvolvendo os espaços e financiando as atividades — seria até 10 vezes mais caro. E isso também atrasaria substancialmente o cronograma de realização da pesquisa. 

O CGFC possui uma relação direta com o Brasil, trabalhando com diversas equipes clínicas no país — em especial, com o oncologista Sidnei Epelman, de São Paulo. 

Dr. Epelman, um líder em pesquisa clínica, está organizando com o Dr. Roger Packer um consórcio de instituições brasileiras dedicado a ensaios clínicos inovadores para crianças com diagnóstico de meduloblastoma ou meduloblastoma recorrente, inclusive para os tratamentos a serem desenvolvidos pelo CGFC. 

A terapia será usada não somente para tratar crianças nos principais centros clínicos do mundo, mas também nos programas clínicos no Brasil e em outros países em desenvolvimento.